terça-feira, 9 de julho de 2013

9ª Curiosidade - Uma Abelha Operária

A dura rotina de uma abelha operária
Publicado em 26/10/2009 | Autor: Eduardo Kato
As abelhas operárias são disciplinadas, metódicas e ordeiras. Elas surgem de um ovo depositado pela abelha rainha em um dos alvéolos hexagonais que formam uma colmeia, e a partir daí inicia-se a história de vida de uma pequenina, porém extraordinária operária.

• três dias depois nasce uma pequenina larva

• nos três dias seguintes a larva recebe como alimento a geleia real cresce e desenvolve-se

• nos outros cinco dias seguintes recebe mel e pólen também como alimento e continua o seu desenvolvimento

• no oitavo dia a larva já ocupa todo o espaço interno do alvéolo (seu crescimento se dá com várias trocas das mudas de pele) e começa a tecer um casulo no interior do qual a larva transforma-se em pupa (neste momento o alvéolo é fechado com uma tampa de cera) que em seguida se resolve em um inseto adulto.

• no 20º ou 21º dia da fase de pupa, esta transforma-se em uma nova abelha operária e sua primeira tarefa é limpar o alvéolo onde nasceu e se desenvolveu. A primeira função de uma abelha operária é a de manter a limpeza e dar a correta destinação final dos resíduos encontrados (restos de mudas de pele, de mel, de grãos de pólen e de cera) na colmeia. Esta fase dura uns três dias

• no quinto dia de vida adulta, a abelha passa a segregar geleia real pela sua boca que é colocada nos alvéolos que contém larvas (se uma larva recebe esta geleia real por seis dias, ela transforma-se em rainha - esta tarefa é definida pela necessidade da comunidade ter uma nova rainha).

• as operárias adultas com nove dias de vida param de produzir a geleia real e assumem uma nova função - a de construtora da colmeia. O mel que ingeriu até então é transformado em cera que é utilizada para formar os favos (conjuntos de alvéolos hexagonais). Uma secreção surge dentre as placas de seu abdome. Ela é retirada pelas patas anteriores e levada para a boca onde as mandíbulas a transformam em cera que é empregada na construção do favo.

• com dezasseis dias de vida as abelhas assumem nova função - a de receber em sua boca o néctar trazido por outras operárias e depositá-las nos alvéolos vazios. No interior destes alvéolos, dias depois, o material transforma-se em mel (favos de mel). O pólen trazido por outras abelhas é armazenado separadamente em outros alvéolos compactados pela atividade das operárias.

• vinte dias de vida - a abelha operária passa a função de guarda da colmeia. Fica a postos nos acessos da colmeia, atenta a aproximação de outros insetos (formigas, cupins) e até animais como ursos. A comunicação do perigo é feita com a dispersão de um odor liberado por uma glândula localizada próximo do ferrão. A perceção deste sinal promove a saída de populações de operárias que vão atacar decididamente os intrusos.

• no vigésimo terceiro dia de vida a abelha assume a atividade mais trabalhosa - a de sair pelos campos para coletar néctar e pólen. Mais, os elementos que identificam fontes de néctar e pólen comunicam às outras abelhas, por meio de movimentos (espécie de dança) a localização das referidas fontes. O odor preso à abelha informante comunica detalhes sobre o tipo de planta localizada. A operária desempenha cerca de 30 dias a atividade de coleta de materiais para abastecer a colmeia.

• Depois de cerca de 50-55 dias de vida como abelha operária, sentindo aparecer a fraqueza e a velhice, o pequeno trabalhador afasta-se espontaneamente de sua comunidade para morrer sem promover a descontinuidade do trabalho de suas dedicadas colegas.

Fonte:
http://www.curiosidades10.com/animais/a_dura_rotina_de_uma_abelha_operaria.html

domingo, 2 de junho de 2013

Limpeza do Apiário - Maio 2013


Miguel Mendes, Paulo Rua e André Fernandes, alunos da turma de Jardinagem do 1º ano, com a estreita colaboração do núcleo de apicultura, tiveram a coragem de iniciar uma limpeza do apiário pelas 6 horas da matina. Parabéns...




segunda-feira, 22 de abril de 2013

terça-feira, 19 de março de 2013

7ª Curiosidade - Apitoxina vs. Sida

Fonte: http://www.sciencedaily.com/releases/2013/03/130307160325.htm

Veneno de Abelha pode matar virus da SIDA!

De acordo com pesquisadores da Universidade de Washington em St. Louis, uma toxina presente no veneno de abelha pode destruir o vírus da AIDS em organismos humanos, deixando as células saudáveis do paciente sem nenhum dano. A aplicação imediata da descoberta poderia ser um gel protetor que, ao ser usado nos genitais, impediria a transmissão da doença.

A toxina ‘milagrosa’ é chamada de melitina – ela é capaz de danificar o envelope de proteção que cerca o HIV e outros vírus. Normalmente, a melitina pode ser danosa ao organismo mas, ao serem inseridas em nanopartículas, elas não são capazes de danificar células normais. Quando as nanopartículas entram em contato com as células saudáveis, que são bem maiores do que o vírus, a liberação da toxina não é ativada. Já o HIV fica preso na nanopartícula quando há o contato, recebendo a melitina.

Segundo os cientistas, o vírus da SIDA também não pode se ‘adaptar’ ao ataque, se tornando resistente a ele.

Além do gel genital, pesquisadores esperam que a terapia com metilina possa ser aplicada em pacientes soropositivos, especialmente os mais resistentes a remédios. As nanopartículas seriam injetadas através de uma injeção no sangue e, em teoria, seriam capazes de ‘limpar’ a infecção viajando pela corrente sanguínea.

Por enquanto os testes foram feitos em células cultivadas em laboratório. No entanto, segundo os cientistas, as nanopartículas podem ser produzidas em maior número para serem usadas em testes clínicos.

quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013

24 horas depois a cera está pronta a "desenformar"

Como previsto nas 24 horas seguintes a cera estava rijinha e pronta a desenformar como se de um bolo se tratasse - Comentário de uma aluna...

Visto por baixo, o bolo não parece tão bonito, mas nada como uma raspadela para que a cera tenha uma apresentação digna de uma Apicultura Pedagógica, que é o que se está a pretender desenvolver nesta escola...

quinta-feira, 3 de janeiro de 2013

Benefícios do MEL


Estando ainda em repouso "invernal", aproveitamos para divulgar um pouco os produtos da colmeia. Pedimos desculpa pela informação estar em inglês, mas preferimos manter o original para não induzir erros de tradução.